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Alexey Nikishin, capta o corpo como uma máquina, como uma máquina que capta o corpo, como se os orgãos se tornassem híbridos, como se a função explícita estivesse na função latente. Nikishin, aqui, mata, no instante, o corpo com os seus orgãos, fá-los desaparecer e coloca-os aleatoriamente noutro lugar. é essa a estética contemporânea, os corpos terão sempre de andar de forma combinatória com as máquinas.
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