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A Relógio D'Água, cujo trabalho editorial não me canso de elogiar, começa, finalmente, a traduzir um autor que dizem ter tanto de estimulante como de fascinante. Era uma grande lacuna no mercado livreiro português que está a ser agora justamente colmatada por aquela que considero ser a melhor editora portuguesa. Dele, só tive um dia na mão uma tradução brasileira, "O Mal-Estar da Pós-Modernidade" (se a memória não me atraiçoa, é este o título), mas, na altura, por estar com prazos apertados, não tive a oportunidade de o ler. Como este é dos poucos amores genuinamente não "líquidos" que tenho, irei, muito em breve, a correr loucamente para a livraria à procura da compreensão dos meus muito "líquidos" amores. Mas, pelo menos, assumo-o. Há quem não o faça e prefira viver numa longa agonia sentimental. Leiam e percebam o porquê da "economia" conjugal estar em crise.
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