Quem o ler, se aceitar as suas propostas, nunca mais será o mesmo. Porquê? Porque todas as suas palavras apontam para a singularidade, para a diferença, para a despesa, no sentido Batailliano do termo, em oposição à submissão em relação a estruturas tão cristalizadas como o trabalho, a família, o Estado e essas merdas todas que nos impõem para que possamos salvaguardar uma "verdade" que convém aos apóstolos do sedentarismo ético, essa coisa que mata o prazer e temporiza cada sequência dos nossos passos. Ele está aqui ao lado, chama-se Michel Onfray e é, na teoria e na prática, o grande intelectual insubmisso contemporâneo. Por cá, alguns falam mal do homem, mas quando a dor de cotovelo é grande, nada como a crítica reles para aliviar a própria mediocridade.
Friday, January 19, 2007
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