Exibido esta semana na 2:, o último episódio da série Sete Palmos de Terra fechou com chave de ouro um dos projectos mais estimulantes da ficção televisiva dos últimos anos. As personagens, o argumento e a estética do universo criado por Alan Ball deixam já saudades aos telespectadores fartos de “formatos-chapa-três”. Restam agora os DVD para recordar que (quando quer) a televisão ainda pode surpreender. Paz aos Fisher.
(Não que queira comparar os universos e a realidade dos mercados mas, por cá, continuamos alegres e felizes, a conviver numa base diária com a produção em série de novelas da NBP e com a adaptação de formatos oriundos da América do Sul. O mais recente caso é a novela Floribella. Cujo CD, por acaso, atingiu hoje a quíntupla platina - o que significa 100 mil exemplares vendidos em duas semanas, para quem não sabe. Será nestes pequenos pormenores que se afirma a nossa irreversível caminhada para o terceiro mundo?)
(Não que queira comparar os universos e a realidade dos mercados mas, por cá, continuamos alegres e felizes, a conviver numa base diária com a produção em série de novelas da NBP e com a adaptação de formatos oriundos da América do Sul. O mais recente caso é a novela Floribella. Cujo CD, por acaso, atingiu hoje a quíntupla platina - o que significa 100 mil exemplares vendidos em duas semanas, para quem não sabe. Será nestes pequenos pormenores que se afirma a nossa irreversível caminhada para o terceiro mundo?)
No comments:
Post a Comment