Friday, July 14, 2006

Syd Barrett

A minha geração não cresceu a ouvir os Pink Floyd dos primórdios, pois quando se ouvia o nome da banda, imediatamente a associávamos a concertos mais aparatosos em termos visuais do que propriamente a algo que fosse musicalmente relevante.
Foram ressuscitados os Doors, ou melhor, o mito de Jim Morrison, com o filme de Oliver Stone. Ressurreição que tem vindo mais a inspirar os ímpetos de adolescentes neuróticos(as) do que a gerar um entendimento amplo daquilo que foi a cultura libertária dos anos 60. Aliás, o filme de Stone resumiu-se a isso, a mostrar um Morrison bêbado e pedrado no ecrã.
Porém, para quem gosta de música, como eu, não pode deixar de recuar no tempo para ouvir "The Piper at the Gates of Dawn", obra primeira dos Pink Floyd e dominada pelo génio louco de Syd Barrett. Por vezes, o génio tem destas coisas e, no caso de Barrett, a reclusão foi a forma encontrada para apaziguar os fatídicos demónios do espírito. A sua derradeira morte aconteceu há dias e com mais competência do que eu para dar conta do acontecimento temos o "blog" do Francisco Amaral, melómano de largo espectro.

3 comments:

Francisco said...

De facto, o filme de Oliver Stone sobre os Doors é uma completa e absoluta mistificação ...
Quanto a Syd Barrett, para lá do domínio dos Pink Floyd originais, ainda gravou dois discos a solo.

Anonymous said...

ufa!!dois albuns em 40 anos de resto de carreira, nao deixa de ser razoavel!!ta muite bem o oliver stone pois foi assim k foi!!!gandre mamado esse jim morrison!!so k a diferença e k esse e syd barret(nos tempos de crianção musical) quando se intoxicavam, faziam poemas e inventavam musicas excelentes!!enquanto muita e maior parte de pessoas que consume esses medicamentos da-lhes para fazerem besteiras!!!
se tiver errado olha, comam so as batatas!!

Anonymous said...

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