"— Eu sou um cemitério estranho, sem conforto, ", Baudelaire
É com este estertor na alma, que navego
só eu o ouço, no amplexo dos loucos,
na nau de bosch, sempre neste porvir para um lugar,
de nojo e de desabitados
e devagar morro
devagar
mas que venha depressa para sossegar os outros.
Tuesday, July 06, 2010
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