Sunday, January 25, 2009

I heard she...

Imaginem que era sempre a mesma pessoa.
As situações mudavam, nos contextos. Os nomes alteravam-se. Sucediam-se. As pessoas, os nomes e os contextos. As personalidades, formas e feições também. Mudavam. Mas imaginem que era sempre a mesma pessoa. Uma espécie de transcendência destinada. A mesma pessoa.
E por isso a história repetia-se. Porque era sempre ela.
É disto que me lembro quando ouço o “Heartbreaker” dos Metronomy.
Idiotices.
[http://www.youtube.com/watch?v=MsduHmjQlgI]

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