Imaginem que era sempre a mesma pessoa.
As situações mudavam, nos contextos. Os nomes alteravam-se. Sucediam-se. As pessoas, os nomes e os contextos. As personalidades, formas e feições também. Mudavam. Mas imaginem que era sempre a mesma pessoa. Uma espécie de transcendência destinada. A mesma pessoa.
E por isso a história repetia-se. Porque era sempre ela.
É disto que me lembro quando ouço o “Heartbreaker” dos Metronomy.
Idiotices.
[http://www.youtube.com/watch?v=MsduHmjQlgI]
Sunday, January 25, 2009
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
No comments:
Post a Comment