Acabei de passar pela Íntima e fiquei nostálgico ao ver aquele que é agora para mim o senhor Lloyd Cole. Tenho saudades daqueles tempos de descobertas quando nos meus olhos ainda raiava o brilho das noites luminosas. E o «tinha o ar provável de um pós-moderno» a que o Francisco faz referência, fez-me esboçar um sorriso. Será que sem saber não foi o Foucault, o Lyotard, o Baudrillard que me influenciaram, mas sim a música que me fazia sonhar e ser feliz? E não vou encarar isto como uma Recherche Proustiana. Bom, parece que estamos de volta. Aqui vai uma das minhas preferidas, cut me down:
Tuesday, December 05, 2006
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