"The Old Man of the mountain dwelled in a most noble valley shut in between two very high mountains where he had made the largest garden and the most beautiful that was ever seen in this world. There were set to dwell ladies and damsels the most beautiful. Their duty was to furnish the young men who were put there with all delights and pleasures. And into this garden entered no man except only those base men of evil life whom he wished to make satellites and Assassins."
Marco Polo, Travels in Asia
É assim a descrição do viajante de Veneza, durante a sua passagem pela Pérsia, a caminho das terras Mongóis na China. Referia-se à Ordem de Assassinos. A seita fundada na região de Alamut, no Irão, por aquele que ficou conhecido como o Velho da Montanha.
Os que integravam esta tropa de elite, encarregada de difundir a nova corrente do Ismailismo criada, eram os Hashashins. Desempenhavam missões suicidas contra proeminentes figuras, sempre sob a influência do haxixe que, antes de perpetuarem os seus ataques, lhes induzia a visão do Paraíso.
Há então requinte! O assassino carrega em si uma carga pejorativa acrescida! Não se limita a matar como o vulgar homicida!
Ah... se houvesse requinte em tudo o que fazemos...
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