Saturday, December 22, 2007

BEIRUT - The Penalty

No vídeo está um excerto. Aqui é possível comprar o presente de Natal ideal. Zach Condon (Beirut) nas ruas, nos bares e nos prédios de Paris. Saltimbanco e nómada; um escultutor do eu, em resumo. A grande confirmação musical do último ano, que coloca lá o sentido da festa e...adiante. o resto não importa. Quando vejo as imagens, penso estar ali um pouco daquilo que Michel Onfray escreve acerca da sigularidade, da transposição da arte para o domínio da abertura, onde todos os museus (fechamento) se desmoronam e a arte é vinculada à celebração da vida, à parte maldita. Por isso não se trata de uma estética burguesa, morta e embalsemada.
A exaltação está lá, o excesso também. Boa forma de voltar a saber, com o exemplo, que ainda é possível. O quê? Descubram vocês!

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