Este ano, o chantagista-mor da República decidiu mascarar-se de democrata e mostrar o seu inato desapego pelo poder. Quando já estava na expectativa de elogiar o rei boçal pela primeira vez, eis que o homem decide recanditar-se, atirando a seguinte preciosidade: "a Madeira não merece passar a ter um governo de medíocres, de incultos, de traumatizados sociais e de subservientes a Lisboa". Alberto João Jardim, o rei boçal da terra das bananas.
E pergunto: como é que este singular energúmeno tem crédito para chamar inculto a quem quer que seja? Incultos e néscios, só ele e os sucedâneos que o elegem.
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